sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Diário de Bordo - 03/11/2011

Meus dias têm se dividido entre livros, baladas, solidão e a estupidez humana.
Por vezes a síndrome de Ian Curtis (termo criado por mim) toma conta do meu ser - principalmente quando estou tomado por aquela imbecilidade intrínseca a qualquer mortal pensante e insignificante que habita este planeta. Mas logo a certeza incerta do sylviopassimo ilumina tudo e volto a minha condição de solitário, vulnerável e esperançoso entre o sagrado, o profano e o mundano; tomo uma dose de qualquer coisa que me de alegria plástica e durmo feito anjo. Um novo amanhecer há de se manifestar pra começar tudo outra vez. Como dizia meu amigo Raulzito: Nunca é tarde demais para começar tudo de novo.
Pai nosso da Terra/Protegei-nos da maldição dos fracos. Amém!
Status Quo. Zeitgeist.
"E nas mensagens que nos chegam sem parar/Ninguém pode notar/Estão muito ocupados pra pensar."

Um comentário:

Anônimo disse...

Legal.